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sábado, 3 de janeiro de 2009

COMO FUNCIONA O NARCOTRÁFICO

Essa é para a PF:

O livro "O Narcotráfico", editado pela "Publifolha" dentro da coleção "Folha Explica", explica como o narcotráfico funciona --do varejo nas favelas e periferias às organizações multinacionais que comandam o crime organizado. Leia abaixo o capítulo de introdução do livro.
Divulgação

Livro conta a história das drogas e discute o processo de legalização
Mário Magalhães, autor do livro, exerceu a função de ombudsman da Folha até o dia 04 de abril de 2008. Com 21 anos de jornalismo, Magalhães foi repórter especial da Folha e é vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo de 1999.
No livro, o jornalista conta a história das drogas e reflete sobre a proposta de legalizá-las, além de enfocar o impacto social de um negócio que desagrega, corrompe e mata.
"O livro é um apanhado geral sobre como funciona o narcotráfico. Tentei mostrar a floresta e não a árvore. Não é Fernandinho Beira-Mar o grande traficante do Brasil. Esses caras são só varejistas. Quis mostrar o que está por trás de tudo", explica Magalhães.
Como o nome indica, a série
"Folha Explica" ambiciona explicar os assuntos tratados e fazê-lo em um contexto brasileiro: cada livro oferece ao leitor condições não só para que fique bem informado, mas para que possa refletir sobre o tema, de uma perspectiva atual e consciente das circunstâncias do país.
Leia abaixo o capítulo de introdução do livro.
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Numa favela da Baixada Fluminense, vendedores de drogas fogem da polícia. Em São Paulo, numa cidade do interior, agentes federais fingem namorar, à espreita do mais procurado traficante do Brasil. No Acre, um homem vivo é esquartejado, metodicamente, membro a membro. No morro da Mangueira, no Rio, o comércio de maconha e cocaína funciona a menos de um quilômetro do palco onde o presidente dos Estados Unidos discursa.
Essas histórias, contadas a seguir, poderiam fazer deste livro, mas não fazem, apenas uma trama policial. O impacto do narcotráfico é muito maior.
São esquadrinhados o funcionamento de um típico ponto-de-venda de drogas num morro carioca, as mazelas provocadas pelo crime organizado, as estratégias e os modos de operação das quadrilhas, os casos da CPI do Narcotráfico da Câmara dos Deputados, as articulações de máfias de todo o planeta fazendo de entorpecentes um produto lucrativo e explosivo.
Mais: os mecanismos brasileiros e internacionais de lavagem de dinheiro, as estripulias do governo norte-americano como "polícia do mundo", a história das drogas e o debate em torno da proposta de tornar legal o seu consumo. Ao final, são apresentadas sugestões de fontes para quem quiser aprofundar os conhecimentos sobre o assunto.
Este texto não é um relato médico sobre a ação das drogas no corpo humano, embora haja referências a isso. É, substancialmente, uma reportagem sobre os tentáculos clandestinos, secretos, subterrâneos do narcotráfico e os seus efeitos devastadores na sociedade contemporânea.
Drogas são substâncias que modificam o organismo. As drogas psicoativas são aquelas que atuam no sistema nervoso central, afetando a atividade mental. O que enriquece a indústria do narcotráfico são as drogas psicoativas ilícitas, cujo consumo é proibido devido aos danos que causam ao ser humano.
Até alguns anos atrás, a preocupação e a discussão sobre drogas no Brasil diziam respeito, essencialmente, à opção individual de querer ou não usá-las. Desde a década de 80, contudo, elas progressivamente se converteram numa questão que não afeta mais apenas indivíduos, famílias ou grupos restritos.
Qualquer pessoa interessada em entender, melhorar e mudar o país e mundo em que vive não pode deixar de conhecer a dimensão social do narcotráfico e suas mercadorias.
"O Narcotráfico"Autor: Mário MagalhãesEditora: PublifolhaPáginas: 104Quanto: R$ 17,90Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da publifolha

terça-feira, 22 de julho de 2008

CONSUTA POPULAR

Disponível no site www.consultapopular.rs.gov.br ou www.ppp.rs.gov.br, os valores disponíveis para a segurança pública, após a votação no estado inteiro ficamos em segundo lugar, atrás da saúde, com previsão de investimento de R$10,5milhões.
Acompanhem, ano que vem, através do site www.compras.rs.gov.br.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

1,5 TONELADA DE MACONHA EM ONG NA MANGUEIRA

A maconha encontrada na tarde desta sexta-feira (11) estava dentro de um galpão de uma Organização Não Governamental, no Morro da Mangueira, na Zona Norte do Rio. Segundo o delegado responsável pela ação, Marcus Vinícius Braga, da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), um responsável pela ONG presta depoimento e será liberado em seguida.
A ONG trabalha na recuperação de drogados.
O que me chama atenção é o que responsável será ouvido e liberado.
Tudo isso só acontece no Rio de Janeiro.
Impressionante.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

CONSULTA POPULAR

Novamente a segurança pública foi uma das três mais votadas demandas da Consulta Popular. Desde o governo Rigotto tem aparecido nas pauta das demandas.
Quando trabalhava da SJS, a Consulta movimentou quase R$80Milhões, das quais conseguimos pagar mais de R$50Milhões, em quatro anos.
Um bom número de viaturas e equipamentos foram entregues, das quais gosto sempre de salientar os 16caminhões para o Corpo de Bombeiros, num investimento próximo R$5Milhões, investimento nunca visto na área de Bombeiros.
Nesse ano novamente a segurança participa e leva mais uma fatia do Processo.
Importantepara nós todos esse reconhecimento de que precisamos de aporte de material e importante para a sociedade que receberá mais e melhor serviço.
Importante também destacar que o Governo do estado está fazendo um enorme esforço pra cumprir na íntegra tudo o que foi aprovado, e está cumprindo, e fazendo uma gestão com os pés no chão, fazendo uma Consulta de menor valor, mas com acerteza e a capacidade da poder cumprir.

quinta-feira, 26 de junho de 2008

SEGUNDO MERCADO DE COCAÍNA DAS AMÉRICAS



Esse é o Brasil.


Pelas suas fronteiras passam tanta maconha e cocaína que já somos o segundo mercado das Américas.


Essa informação é da ONU.


O responsável da UNODC indicou que 45% da cocaína produzida na América Latina tem como destino o mercado americano; 20% o europeu; 10% dos países da região, especialmente o Brasil; e 5% a África, o que considerou um dado "cada vez mais alarmante".
Parece-me muito complicado estabelecer uma diminuição efetiva do consumo sem controle das fronteiras e sem uma pena adequada aos consumidores.
Acredito que todo o consumidor flagrado (inclusive quando entra no hospital para ser tratado em emergência) deve ter uma pena comunitária a ser cumprida. Bem simples: varrer ruas, podar árvores, colocar calçamento, cortar gramas em parques, limpar baias nas unidades da Polícia Montada. SIMPLES.
É a mesma pena aos torcedores de futebol que cometem infrações penais.



terça-feira, 10 de junho de 2008

A DESORDEM URBANA

Os Prefeitos que agora desejam discutir a segurança podem começar a pensar na grande desordem urbana instalada nas cidades de porte grande e médio.
No RS a região metropolitana como um todo vive uma impressionante desordem urbana. Em todos os sentidos. Desde os meios de transporte, instalação desordenada de comércios, bares, caelôs, construções de condomínios que mudam o perfil de determinadas regiões.
Noto isso também em Caxias, Pelotas, Santa Maria, Uruguaiana. Acredito que Rio Grande é um pouco diferenciado por ter mais organização da urbe.
Imaginemos Porto Alegre sem todos aqueles ônibus parando no centro da cidade?
Ou se algum meio de transporte levasse os moradores da Restinga, via Guaíba, por água?
Ou se colocássemos o aeromóvel por sobre o arroio poluído Ipiranga, ao longo da via de mesmo nome?
Instalados portais para desembarque do aeromóvel no fim(ou início) da Ipiranga e na PUC, assim como em algum(s) armazém do cais do porto a aquaviária, com destino a zona sul, Belém Novo, passando por Guaíba.
Extinguir o trânsito de ônibus apartir do trecho do túnel da conceição, fixando também ali um aeromóvel indo até o trem.
Os Prefeitos tem tanta coisa para fazer que acredito que se arrependerão de iniciar essa discussão.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

CONSULTA POPULAR:R$19MILHÕES LIBERADOS PARA A SSP

O secretário da Segurança Pública, José Francisco Mallmann, revelou que o governo estadual pretende investir mais R$ 19 milhões na área da Segurança Pública. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira, durante a Reunião de Chefias realizada na sede da Pasta. De acordo com Mallmann, o recurso é referente ao somatório das Consultas Populares de 2006, que liberou R$ 10,5 milhões, e de 2007, que disponibilizou para a área da Segurança Pública do Estado o montante de R$ 8,4 milhões. Do total anunciado, caberá:
Brigada Militar R$ 14,7 milhões,
Polícia Civil R$ 3,6 milhões,
Susepe R$ 339,6 mil,
IGP R$ 248,2 mil.
De nada!!!