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quinta-feira, 7 de abril de 2011

O QUE É O PLANO PLURIANUAL - PPA

O Plano Plurianual - PPA resulta de lei de iniciativa do Poder Executivo que estabelece as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para às relativas aos programas de duração continuada. De acordo com a Constituição Federal, o PPA deve ser elaborado no primeiro ano de uma gestão. O PPA é um o instrumento coordenador de todas as ações governamentais e, como tal, orienta as Leis de Diretrizes Orçamentárias- LDOs e os Orçamentos Anuais - LOAs, bem como todos os planos setoriais instituídos durante o seu período de vigência que é de 4 anos.

Define a ação do Governo no quadriênio, imprimindo uma diretriz estratégica aos orçamentos anuais. Tem a qualidade de promover a articulação entre as instâncias executivas da administração pública, proporcionando a base para a construção das ações integradas em articulação com as da iniciativa privada, do terceiro setor e das demais esferas de governo. Permite a concepção de programas intersetoriais, multissetoriais ou a identificação de temas transversais visando o desenvolvimento socioeconômico. Promove a eliminação de duplicidade de esforços e de gastos visando a eficiência e eficácia das ações governamentais. Para o Sistema de Elaboração do Plano Plurianual foi desenvolvida uma ferramenta específica - o SISPLAG, que permite, além de ações de elaboração e revisão do PPA, o acompanhamento das realizações do Governo, suprindo a demanda por informação sobre a execução de programas e projetos, permitido a elaboração de relatórios de acompanhamento do Plano Plurianual entre outros.



Plano Plurianual Participativo 2012-2015

No primeiro ano de mandato, o Poder Executivo elabora o Plano Plurianual (PPA), que estabelece as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Disso decorre que o PPA é o instrumento coordenador de todas as ações governamentais e, como tal, orienta as Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDOs) e os Orçamentos Anuais (LOAs).

O PPA é construído levando-se em consideração a orientação estratégica do governo, ou seja, as propostas defendidas durante a campanha eleitoral e o que mais a cúpula do Poder Executivo entender como de importância fundamental para o desenvolvimento estarão expressos no referido plano.

Buscando qualificar esse instrumento, o PPA 2012-2015 do Rio Grande do Sul traz o processo participativo cidadão para aprimorar as etapas de formulação, implementação, controle e avaliação das políticas públicas estaduais. O intuito, portanto, é encarar o aprofundamento da democracia participativa como prioridade, constituindo uma nova dinâmica Estado-Sociedade. Para tanto, o PPA 2012-2015, não por acaso batizado de PPA Participativo, terá como base para sua elaboração as diversas conferências já realizadas, as agendas dos conselhos setoriais, os Planos Regionais, os estudos e planos formulados por diversos setores da sociedade, além do programa do governo eleito.

A construção conjunta do PPA Participativo se dará através da realização de seminários nas Regiões Funcionais de Planejamento do Estado e da Participação Digital, via Portal da Participação (http://www.participa.rs.gov.br). Esses canais propiciarão aos cidadãos gaúchos a participação nos processos de formulação, implementação, execução, controle e avaliação das políticas públicas. Observando, então, as demandas da sociedade, bem como as necessidades expressas nos planos regionais e nas agendas setoriais, o Governo do Rio Grande do Sul pretende combater as desigualdades regionais, traduzindo essas necessidades em Programas e Ações do PPA regionalizados.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

PPA PARTICIPATIVO - URGENTE

É muito importante que os profissionais de todas as área do setor público participem de uma iniciativa inovadora promovida com muita inteligência pelo poder executivo.

O PPA participativo é uma baita sacada.

A Brigada Militar está atenta e decididamente, como nunca havia sido feito antes, buscando a participação do maior número de profissionais possíveis.

É claro que os interessados estão atentos e participando.

É possível nesse contexto inclusive buscar melhorias salariais.

Vou tentar trazer essas novidades aqui.

Participem.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

TECNOLOGIA PARA A SEGURANÇA

O comandante da Brigada Militar retorna de uma exitosa viagem a Israel com novidades para a Corporação. Já passava da hora para que o "início" de uma fase em que o emprego de tecnologias facilitassem o emprego do policiamento ostensivo.
Pois bem retorna de Israel com uma grande novidade que é esta aeronave não-tripulada dotada de equipamentos e softwares que vão dar mais dinamismo e agilidade ao policiamento, e com certeza, uma resposta mais adequada.
Aliado ao ingresso desses 3.800 servidores, sem dúvida, é uma grande notícia.
Bastando somente a valorização salarial.
Com esse concurso e mais tecnologia, aliado a qualidade dos Capitães da Brigada Militar, que comandam a execução do policiamento, muitas vezes planejados pelos próprios, já que são eles que conhecem a rua, temos efetivos suficientes para desempenharum papel adequado, dentro das exigências da sociedade, bastando somente que os presídios tenham suporte para nos "aguentar".
Qualidade do efetivo, tecnologia e bons Capitães... tem tudo para dar certo.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

FALTA DE ATENÇÃO A SAÚDE MENTAL DOS POLICIAIS

Interessante, e grave, matéria publicada no site do PNUD (www.pnud.org.br/seguranca/reportagens/index.php?id01=3145&lay=jse ) sobre a saúde mental dos policiais no Brasil:
"Programas de saúde voltados para policiais e bombeiros dão pouca atenção ao estado psicológico dos profissionais. Pesquisa promovida pela SENASP (Secretaria Nacional de Segurança Pública) detectou que, apesar de os profissionais lidarem com tarefas de alto estresse, as unidades de Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros não previnem problemas. Apenas 29,8% oferecem prevenção em saúde mental, embora existam equipes de atendimento psicológico em de 82,5% das unidades.
A pesquisa, que contou com ajuda de consultores do PNUD, foi feita entre outubro e novembro de 2008. Os resultados serão usados na criação do Programa Nacional de Qualidade de Vida para as Instituições de Segurança Pública, que deve iniciar antes de abril deste ano e vai destinar R$ 13 milhões para os Estados.
A atenção à saúde mental é menor que à saúde física. As equipes de atendimento psicológico são pequenas e os poucos funcionários não dão conta da demanda. Na média dos 19 Estados pesquisados, há 7,5 psicólogos por unidade, um quarto do número de médicos para atender o mesmo efetivo. Apenas 36,84% dos locais pesquisados possuíam espaço delimitado para clínicas psicológicas.
“É um atendimento precário, faltam profissionais”, diz Tatiana Vasconcelos, coordenadora da pesquisa no Ministério da Justiça. Um exemplo é a Polícia Civil de Mato Grosso. Em entrevista antes da compilação final dos resultados, a consultora Ariane Pinho disse que a corporação do Estado conta com apenas três especialistas no serviço de psicologia, mas atende a um efetivo de mais de dois mil policiais.
Além disso, Tatiana destaca que os programas dificilmente buscam a prevenção de doenças psicológicas ou a melhoria da qualidade de vida, oferecendo apenas um tratamento posterior ao surgimento de problemas. Só 10,53% tinham núcleos bem estruturados numa área chamada de assistência biopsicossocial, que corresponde a uma integração de ações em diferentes áreas e é considerada pelos pesquisadores como o formato ideal.
Outras carências
A insuficiência de funcionários em todas as áreas de saúde foi a principal dificuldade apontada pelos responsáveis do atendimento de saúde em cada localidade. Em 80,7% dos casos, essa foi a maior reclamação. Além disso, ausência de espaço físico e de equipamentos foi apontada por 75,44%.
Em nenhum dos Estados havia programas que concentrassem atividades em todas as áreas da saúde, segundo Tatiana. A Polícia Militar de São Paulo era a unidade de maior efetivo dentre as pesquisadas e a que tinha maior número de ações regularizadas. A Polícia Civil de Roraima, no momento da pesquisa, não apresentava nenhuma atividade na área de saúde.
A ausência de programas em prol do lazer e da prática de atividade física também foi detectada pelos pesquisadores. Em apenas 19,3% das unidades, havia iniciativas do tipo. O Ministério da Justiça, diz Tatiana, pretende usar as informações reunidas para orientar o trabalho dos Estados e direcionar os investimentos na área."
O Programa que vai ser iniciado este ano (?) pela SENASP é super importante, mas o recurso destina é pífio, R$13Milhões. São 27 estados, e mais de 500 mil policiais, isso dá R$26,00 para cada policial.
Cômico. Se não fosse trágico.

sábado, 3 de janeiro de 2009

COMO FUNCIONA O NARCOTRÁFICO

Essa é para a PF:

O livro "O Narcotráfico", editado pela "Publifolha" dentro da coleção "Folha Explica", explica como o narcotráfico funciona --do varejo nas favelas e periferias às organizações multinacionais que comandam o crime organizado. Leia abaixo o capítulo de introdução do livro.
Divulgação

Livro conta a história das drogas e discute o processo de legalização
Mário Magalhães, autor do livro, exerceu a função de ombudsman da Folha até o dia 04 de abril de 2008. Com 21 anos de jornalismo, Magalhães foi repórter especial da Folha e é vencedor do Prêmio Esso de Jornalismo de 1999.
No livro, o jornalista conta a história das drogas e reflete sobre a proposta de legalizá-las, além de enfocar o impacto social de um negócio que desagrega, corrompe e mata.
"O livro é um apanhado geral sobre como funciona o narcotráfico. Tentei mostrar a floresta e não a árvore. Não é Fernandinho Beira-Mar o grande traficante do Brasil. Esses caras são só varejistas. Quis mostrar o que está por trás de tudo", explica Magalhães.
Como o nome indica, a série
"Folha Explica" ambiciona explicar os assuntos tratados e fazê-lo em um contexto brasileiro: cada livro oferece ao leitor condições não só para que fique bem informado, mas para que possa refletir sobre o tema, de uma perspectiva atual e consciente das circunstâncias do país.
Leia abaixo o capítulo de introdução do livro.
*
Numa favela da Baixada Fluminense, vendedores de drogas fogem da polícia. Em São Paulo, numa cidade do interior, agentes federais fingem namorar, à espreita do mais procurado traficante do Brasil. No Acre, um homem vivo é esquartejado, metodicamente, membro a membro. No morro da Mangueira, no Rio, o comércio de maconha e cocaína funciona a menos de um quilômetro do palco onde o presidente dos Estados Unidos discursa.
Essas histórias, contadas a seguir, poderiam fazer deste livro, mas não fazem, apenas uma trama policial. O impacto do narcotráfico é muito maior.
São esquadrinhados o funcionamento de um típico ponto-de-venda de drogas num morro carioca, as mazelas provocadas pelo crime organizado, as estratégias e os modos de operação das quadrilhas, os casos da CPI do Narcotráfico da Câmara dos Deputados, as articulações de máfias de todo o planeta fazendo de entorpecentes um produto lucrativo e explosivo.
Mais: os mecanismos brasileiros e internacionais de lavagem de dinheiro, as estripulias do governo norte-americano como "polícia do mundo", a história das drogas e o debate em torno da proposta de tornar legal o seu consumo. Ao final, são apresentadas sugestões de fontes para quem quiser aprofundar os conhecimentos sobre o assunto.
Este texto não é um relato médico sobre a ação das drogas no corpo humano, embora haja referências a isso. É, substancialmente, uma reportagem sobre os tentáculos clandestinos, secretos, subterrâneos do narcotráfico e os seus efeitos devastadores na sociedade contemporânea.
Drogas são substâncias que modificam o organismo. As drogas psicoativas são aquelas que atuam no sistema nervoso central, afetando a atividade mental. O que enriquece a indústria do narcotráfico são as drogas psicoativas ilícitas, cujo consumo é proibido devido aos danos que causam ao ser humano.
Até alguns anos atrás, a preocupação e a discussão sobre drogas no Brasil diziam respeito, essencialmente, à opção individual de querer ou não usá-las. Desde a década de 80, contudo, elas progressivamente se converteram numa questão que não afeta mais apenas indivíduos, famílias ou grupos restritos.
Qualquer pessoa interessada em entender, melhorar e mudar o país e mundo em que vive não pode deixar de conhecer a dimensão social do narcotráfico e suas mercadorias.
"O Narcotráfico"Autor: Mário MagalhãesEditora: PublifolhaPáginas: 104Quanto: R$ 17,90Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da publifolha

terça-feira, 22 de julho de 2008

CONSUTA POPULAR

Disponível no site www.consultapopular.rs.gov.br ou www.ppp.rs.gov.br, os valores disponíveis para a segurança pública, após a votação no estado inteiro ficamos em segundo lugar, atrás da saúde, com previsão de investimento de R$10,5milhões.
Acompanhem, ano que vem, através do site www.compras.rs.gov.br.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

1,5 TONELADA DE MACONHA EM ONG NA MANGUEIRA

A maconha encontrada na tarde desta sexta-feira (11) estava dentro de um galpão de uma Organização Não Governamental, no Morro da Mangueira, na Zona Norte do Rio. Segundo o delegado responsável pela ação, Marcus Vinícius Braga, da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), um responsável pela ONG presta depoimento e será liberado em seguida.
A ONG trabalha na recuperação de drogados.
O que me chama atenção é o que responsável será ouvido e liberado.
Tudo isso só acontece no Rio de Janeiro.
Impressionante.